Minha nação, minha flama real,
Com seus eixos de sangue alegre,
A esconder-se entre todo o mal
Deste reino de estranhas preces,
Diga-me que medo poderia erguer,
Em favor da fuga, o meu coração,
Que bate aqui por puro bater
E pulsar é toda a sua conclusão?
Em algum canto dentro de mim,
Como um fio d’água passa a ferir
A longa terra, em curto tempo:
Uma voz responde: “Não Innisfree
E nem Pasárgada te falam, em ti;
Tu questionas teu próprio medo.”
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